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sábado, 30 de abril de 2011

curando a si mesmo: Meus sinceros agradecimentos a Elaine Lilli Fong ...


Artigos


O Apego

Apego


O apego está relacionado ao agarrar-se. Agarrar algo é um ato superficial, não existencial. Todos nós somos apegados à alguma coisa, entretanto sabemos o quanto sofremos quando temos que abrir mão daquilo que estamos apegados. Saiba que o apego limita nossos verdadeiros desejos. Quando estamos apegados somos mesquinhos e egoístas e não estamos seguindo o fluxo da natureza.

A natureza é desapegada. Por exemplo, quando um pássaro bota um ovo, a mãe está presente até o momento em que seu filhote nasce, cresce e fica forte. Depois, o pequeno pássaro vai buscar o seu próprio caminho. A mãe não se apega ao filhote que agora já é um adulto.

Existem diversas formas de apego as quais podemos renunciar. Faça uma reflexão interna e perceba qual apego que existe hoje em sua vida e qual você já estã disposto a deixar fluir:

Tipos de Apego


Apego ao ego: está relacionado a idéias e pensamentos fixos, sendo que pessoas apegadas ao ego são menos compreensíveis e mais preconceituosas. Atividades junto a natureza propiciam uma quietude interna, onde observamos menos conflitos de egos. Por exemplo, se imagine em uma caminhada na trilha de uma floresta com outras pessoas. Geralmente, as pessoas estão mais interessadas nas paisagens, no clima, nos animais que poderão surgir, sentindo e curtindo o que a natureza tem de bom. Um outro exemplo acontece nos retiros espirituais: exigimos menos e somos exigidos menos também, portanto não há nada que precisa ser provado. Na vida cotidiana estamos sempre pensando em termos de "meu espaço", "meu tempo", "meu trabalho", "meus objetos", "meus amigos". Quando largamos tudo isso, podemos assim permitir que outros entrem em nossas vidas tornando-se mais próximos de nós mesmos.

Apego à opiniões estreitas: ocorre quando o indivíduo está apegado à concepções que não funcionam. Pode ocorrer também quando a pessoa estabelece uma opinião fixa em relação à vida de outra pessoa. Por exemplo: quando o pai ou mãe exige que a sua filha siga uma carreira escolhida por um deles. Essas pessoas costumam projetar os seus desejos e opiniões em cima das outras pessoas, sendo que a última palavra deverá ser a dela, tornando a situação desagradável. Uma soluçãp seria usar uma percepção meditativa, sem julgamentos, para abrir nossas mentes e fluir com as idéias - em vez de se fixar nelas.

Apego ao princípio do prazer e da dor: podemos perceber esse apego em pessoas dependentes de bebidas, chocolates, vícios, romances que nunca dão certo, família etc. Para exemplificar este tipo de apego imaginem a seguinte cena: uma mulher é questionada se é feliz no casamento e dá a seguinte resposta: "Eu acho que sim, apesar do meu marido bater em mim e no meus filhos, ele é trabalhador, não deixa faltar nada em casa. Enfim, nunca parei para pensar nisso, estamos juntos há tanto tempo. Acho que acostumei com isso, não me vejo sem ele." Esse é um caso fictício, porém típico de apego ao sofrimento. Ficamos tão presos as rotinas familiares de relacionamentos dolorosos que nem sabemos mais como soltá-las e caminhar em outra direção mesmo quando fica evidente que isto é o que nos convém.

Apego à ritos e rituais vazios: ocorre quando as pessoas se agarram a dogmas vazios o tempo todo, não sendo capazes de abrirem suas mentes e pensar por si mesmos porque acreditam em alguma coisa simplesmente porque foi dito por alguma autoridade ou porque está escrito em um livro.

Apego à visão limitada e míope que só é capaz de enxergar a partir de um único ponto de vista:quando expandimos nossa auto-percepção, passamos a ver, ouvir e sentir a partir de um outro ponto de vista, mais amplo. Podemos sentir a fragrància divina ou intuirmos uma presença impalpável, porém autêntica. Ao nos sentirmos compelidos a aprender e amar, precisamos olhar com mais profundidade para as complexidades de nossas experiências, com todos os seus diversos níveis interligados, dimensões variadas e múltiplas formas de existência.

Autora: Elaine Lilli Fong
Twitter: @elainelilli
Instituto União

Autorizado a reprodução em qualquer meio ou mídia desde que publicado na íntegra e com citação integral da fonte conforme o modelo acima.

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NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

muito obrigada ao site www.vaidarcerto.com.br

Desenvolvimento pessoal | Motivação
Compreendendo a lei da causa e do efeito
Somos a causa e o efeito dos nossos pensamentos e ações. Aquilo que colocamos em movimento confere a frequência em que vivemos. Em vez de sintonizar com a negatividade, escolha uma atitude positiva. Colhemos o que plantamos.
Jael Coaracy
Todos estamos sujeitos às leis que regem a vida no planeta. Independentemente do fato de termos, ou não, conhecimento delas, estamos submetidos a seus efeitos. E não há nada que possamos fazer para modificar isso.
A lei da gravidade, muito antes de ser formulada por Isaac Newton, já exercia a sua influência sobre todos os corpos na superfície do planeta. O mesmo acontece com as leis espirituais. Não é preciso acreditar nelas para que atuem em nossas vidas.
Vejamos a lei da causa e do efeito, também conhecida como lei do karma, destino ou fatalidade. Ela traz a oportunidade de sermos os construtores dos nossos destinos.  Para isso, precisamos aprender a plantar o que desejarmos colher.

Se a semeadura é livre, a colheita é obrigatória
Na natureza, conforme utilizarmos a força do vento e das águas, produziremos efeitos positivos ou destrutivos. O mesmo acontece na dimensão espiritual da vida. A comprovação disso está ao alcance de todos, o tempo todo.
A vida nos traz a oportunidade de rever nossas ações passadas menos boas, para repará-las com outros comportamentos e, assim, produzir efeitos mais próximos do que buscamos para nossas vidas.
Quem plantar laranjas não pode esperar colher cerejas. Com atenção, esforço, responsabilidade, todos podem aprender a selecionar o tipo de sementes que querem abrigar em seus pensamentos. Quando escolhemos o que vamos acolher em nossas mentes, impedimos que efeitos indesejáveis se manifestem em nossas experiências.

retirado do site www.vaidarcerto.com.br

Desenvolvimento pessoal | Motivação
Como podemos usa a lei de causa e efeito a nosso favor?
- Ao perceber a presença de um pensamento negativo,  trate de substituí-lo por outro, positivo. Quem não tem controle sobre os pensamentos que se instalam na  mente,  vive numa zona de perigo. Se você permitir que qualquer coisa fique em sua mente, atrairá consequências imprevisíveis para sua vida.
Isso funciona em todas as áreas, em todos os níveis, sob qualquer aspecto.
- Na vida amorosa, por exemplo, é fácil perceber que geramos no parceiro comportamentos que estão em sintonia com o que colocamos no relacionamento. Se expressarmos amor, aceitação, carinho, respeito, confiança, iremos atrair alguém que corresponderá a esses atributos.
Ao semear críticas, cobranças, insatisfação, certamente, nossos relacionamentos produzirão frutos dessas sementes, aumentando a infelicidade e gerando desencontros.
Ter inteligência emocional é ser capaz de usar tudo em favor dos verdadeiros desejos.
- "Fazer ao outro aquilo que gostaríamos que nos fizessem", é o caminho seguro para fazer com que a lei de causa e efeito trabalhe a nosso favor.
Se você não estiver gostando do jeito como a sua vida vem se encaminhando, mude seu modo de agir. Comece mudando a si mesmo,  como agente do próprio destino.
- Seja amoroso, leve, generoso, e siga a sua vida. Trabalhe nos seus projetos, caminhe na direção do autoconhecimento assumindo a responsabilidade pelo que acontece na sua vida.
Como a semente cuidada com amor, floresce e se transforma na árvore esplendorosa, o mesmo acontecerá na sua vida.

Desenvolvimento pessoal | Motivação Compreendendo a lei da causa e do efeito Somos a causa e o efeito dos nossos pensamentos e ações. Aquilo que colocamos em movimento confere a frequência em que vivemos. Em vez de sintonizar com a negatividade, escolha uma atitude positiva. Colhemos o que plantamos. Jael Coaracy Todos estamos sujeitos às leis que regem a vida no planeta. Independentemente do fato de termos, ou não, conhecimento delas, estamos submetidos a seus efeitos. E não há nada que possamos fazer para modificar isso. A lei da gravidade, muito antes de ser formulada por Isaac Newton, já exercia a sua influência sobre todos os corpos na superfície do planeta. O mesmo acontece com as leis espirituais. Não é preciso acreditar nelas para que atuem em nossas vidas. Vejamos a lei da causa e do efeito, também conhecida como lei do karma, destino ou fatalidade. Ela traz a oportunidade de sermos os construtores dos nossos destinos. Para isso, precisamos aprender a plantar o que desejarmos colher. Se a semeadura é livre, a colheita é obrigatória Na natureza, conforme utilizarmos a força do vento e das águas, produziremos efeitos positivos ou destrutivos. O mesmo acontece na dimensão espiritual da vida. A comprovação disso está ao alcance de todos, o tempo todo. A vida nos traz a oportunidade de rever nossas ações passadas menos boas, para repará-las com outros comportamentos e, assim, produzir efeitos mais próximos do que buscamos para nossas vidas. Quem plantar laranjas não pode esperar colher cerejas. Com atenção, esforço, responsabilidade, todos podem aprender a selecionar o tipo de sementes que querem abrigar em seus pensamentos. Quando escolhemos o que vamos acolher em nossas mentes, impedimos que efeitos indesejáveis se manifestem em nossas experiências.

A história de um homem que não tinha tempo.

VENCERÁS - Chico Xavier.wmv

PALESTRA MOTIVACIONAL parte 1